Hoi An - Vietnam - Vida Cotidiana

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domingo, 18 de fevereiro de 2024

GALILÉIA - MONTE DAS BEM AVENTURANÇAS - TABGHA - ISRAEL - TERRA SANTA

 

MONTE DAS BEM AVENTURANÇAS - TABGHA - GALILÉIA

Refere-se ao monte localizado ao norte de Israel aonde se acredita que Jesus proferiu o Sermão da Montanha. Segundo escrito na Bíblia, o local encontrava-se á margem noroeste do mar da galileia entre Genesaré e Carfanaum. 


O Sermão do monte pode ser encontrado na Bíblia nos  livros de Mateus 5-7 Lucas 6, porém não há um local exato descrito na bíblia onde foi o acontecido. No livro de Mateus são citados colinas, e no livro de Lucas é citado um local plano; mas é certo que foi no mesmo local, devido a demografia do monte ser exatamente com colinas e locais planos. 


Também é conhecida como Monte Eremos, esse morro encontra-se situado entre Tabgha e Cafarnaum ; o local tem uma capacidade para porte de grandes multidões, não somente aquela multidão que Jesus pregava, mas em acontecimentos mais recentes também foram observados uma grande quantidade de pessoas ali, como a visita do Papa João Paulo II.

 

Na montanha foi construída uma capela católica no ano de 1939, com apoio do Governo Italiano e possui em sua estrutura diversos simbolismos numéricos, principalmente na sua entrada.





Tabgha, o local onde, segundo a tradição, ocorreu a multiplicação dos pães e peixes, está situada perto da costa nordeste do Lago Kineret (o Mar da Galiléia), 2,5 km ao sul de Cafarnaum e cerca de 12 km ao norte de Tiberíades. O nome "Tabgha" é uma deturpação árabe da palavra grega Heptapegon (o lugar das sete fontes)

Existe dois relatos distintos desse milagre:

 

 1.      Alimentando os 5.000


Também conhecido como o milagre dos cinco pães e dois peixes, esse evento é descrito nos evangelhos de Mateus (14:13–21), Marcos (6:31–44), Lucas (9:10–17) e João (6:5–15).

Quando Jesus soube da morte de João Batista, ele se retirou para um local em Betsaida. A multidão o seguiu, e Jesus curou os doentes. Ao anoitecer, os discípulos disseram a Jesus que o local era deserto e que as pessoas precisavam ir às aldeias para comprar comida. Jesus respondeu: “Dai-lhes vós de comer.”

Com apenas cinco pães de cevada e dois peixinhos fornecidos por um garoto, Jesus alimentou a multidão. Após todos terem comido, ainda sobraram doze cestos com pedaços de pão. O número total das pessoas alimentadas foi de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. 

2.      Alimentando os 4.000:

Este milagre aparece nos evangelhos de Marcos (8:1–9) e Mateus (15:32–39). 



Conhecido como o milagre dos sete pães e peixes, Jesus utilizou sete pães e alguns peixinhos para alimentar uma multidão. Embora não esteja registrado nos evangelhos de Lucas e João, esse evento também demonstra a generosidade e o cuidado de Deus para com as pessoas. 

Recentemente, arqueólogos israelenses descobriram as ruínas de Betsaida (Julias), onde parte desse milagre, pode ter ocorrido, no norte do Mar da Galiléia. 

Esse é um testemunho da importância e significado desse evento na tradição cristã.

VISITA A KIBUTZ - ISRAEL - TERRA SANTA

 KIBUTZ 

        Você sabia que é possível visitar e até passar uma noite num Kibutz? Antes de mais nada, deixa eu explicar o que é pra quem não sabe..

        kibutz é uma comunidade agrária coletiva israelita inicialmente utópica, sem uso de meios de produção privativos, uma coletividade comunitária voluntária baseada nos princípios do sionismo trabalhista (combinação de socialismo e sionismo). Comunidade para proteção da crescente onda de antissemitismo na Europa na época.

Apesar de existirem empresas comunais (ou cooperativas) em outros países, em nenhum outro lugar esse tipo desempenharam papel tão importante como em Israel, com função essencial na criação do Estado judeu.

Os kibutzim são considerados uma experiência única de Israel, e parte de um dos maiores movimentos comunais seculares na história. Fundados em um momento que a lavoura individual não era prática. Forçados pela necessidade de vida comunal e inspirados por ideologia socialista, os membros do kibutz desenvolveram modo de vida em comunidade que atraiu interesse mundial.

Enquanto que os kibutzim foram durante várias gerações comunidades utópicas, atualmente são semelhantes as empresas capitalistas, às quais supostamente seriam alternativa. Onde alguns são adicionalmente contratados trabalhadores externos (que vivem fora da esfera comunitária) e que recebem salários.

Os kibutzim forneceram a Israel uma parte desproporcionalmente importante dos seus líderes intelectuais, políticos e militares. Apesar de o movimento dos kibutzim nunca ter excedido 7% da população de Israel, ele poderá ter contribuído, como poucas instituições em Israel, para cunhar a identidade cultural do país.

Historicamente, com a colonização do Estado israelense, criado pela Organização das Nações Unidas em 1948, os kibutzim também exerceram importante papel estratégico militar quando dos primeiros conflitos árabes-israelenses, funcionando como bases avançadas, pois os colonos com treinamento militar e armamentos combateram o oponente até ocorrer a intervenção do Tzahal (exército israelense)

Bom.. Fiquei num Hotel bem confortável, porém austero. Nada de frufru, nada de exageros. Tudo muito bom mas muito simples. No dia seguinte, acordei cedo e fiz um passeio num carro de trabalho para conhecer a produção daquele Kibutz em especial. Achei uma experiência única. Desculpem pela falta de fotos, mas choveu muito no dia da visita e todas as fotos ficaram horríveis! E não gosto de colocar fotos que não são minhas no blog.

 A maiorida dos Judeus estrangeiros costuma passar uma temporada num kibutz pra aprender mais sobre sua cultura.

 

SAFED - ISRAEL - TERRA SANTA

 SAFED

Safed - Considerada uma das quatro cidades sagradas de Israel, ao lado de Jerusalém, Hebron e Tibérias, Safed é um centro místico desde os anos de 1600. Na época, com a expulsão de judeus da Espanha, foi denominada a “cidade da Cabala”. A influência da religião é notória na cor de casas, muros e portões. 



 



Safed, é uma cidade do distrito Norte, na província da Galileia, em Israel. Situada a uma altitude de 800 metros acima do nível do mar, Safed é a cidade mais alta da Galileia. Em 2007, a população era de 28.500 habitantes. Praticamente toda a população da cidade é judia e uma grande porcentagem dela é religiosa. Safed é bem conhecida pela sua importância na mística judaica chamada Cabala.

 


Em Safed, uma das 4 cidades sagradas de Israel (as outras são Jerusalém, Hebron e Tibérias), você respira história: cada pedra no caminho conta a trajetória dos sábios judeus que se refugiaram na cidade.

Nas décadas de 1950 e 1960, Safed era conhecida como a capital da arte de Israel. Uma colônia de artistas estabelecida no antigo bairro árabe foi um centro de criatividade que atraiu artistas de todo o país, Hoje a área contém um grande número de galerias e oficinas dirigidas por artistas individuais e vendedores de arte. Existem vários museus e galerias que funcionam nas casas históricas de grandes artistas israelenses, jovens cabalistas, ateliês e Galerias de arte conferem um clima vibrante a cidade.

Eu fui numa dessas galerias e realmente tudo o que vemos é bem diferente dos souvenirs que vemos nas outras cidades.. muita literatura e objetos ligados à Cabala. Também se pode comprar a Mezuzah com os escritos que vem na parte interna.



Se vc tiver um tempinho vale a pena a visita. Meio dia no máximo!!! A viator tem um passeio que te leva pra conhecer mais sobre a Cabala:

ttps://www.viator.com/tours/Tiberias/Interactive-Kabbalah-Exercise/d24329-128502P1?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

ACRE - ACRA - ISRAEL - TERRA SANTA

ACRE


A cidade antiga de Acre, um porto histórico rodeado por muralhas na Galileia, é povoada desde o período fenício. A actual cidade é caracteristicamente uma cidade fortificada datando dos séculos XVIII e XIX, com típicos elementos urbanos como a cidadelamesquitas, e banhos. O que resta da cidade das cruzadas, datando de 1104 a 1291 permanece quase intacto, providenciado uma excepcional imagem do planejamento urbano e das estruturas da capital do Reino de Jerusalém


Na época dos cruzados esta cidade foi uma antiga fortaleza e fez parte do Reino de Jerusalém, tendo sido denominada São João de Acre. Também se escreve São João de Acro. 


Em 1110 a cidade foi reconquistada pelos cruzados, sendo novamente invadida por Saladino em 1187, para voltar a ser ocupada por Ricardo I de Inglaterra em 1191, que a entregou aos Cavaleiros de São João de Jerusalém.

Idade Contemporânea

A cidade fez parte do Mandato Britânico da Palestina após a Primeira Guerra Mundial, que usaram uma antiga fortaleza para prender e executar membros de vários grupos judeus clandestinos. Em 4 de maio de 1947, a organização paramilitar sionista Irgun tentou resgatar vários destes presos; apesar de poucos haverem escapado, a operação teve um enorme efeito moral. 


A cidade foi conquistada por Israel em 17 de maio de 1948, quando a maioria dos árabes fugiram

Vale a pena a visita pois parece que vc entra na história.. vc consegue ver os cruzados passeando pelas vielas com muros altos.. imagina os barcos chegando pelo mediterrâneo e desembarcando mais cavaleiros em seu porto. Maravilhoso. Tem que ser visitado mesmo que rapidamente.

Este link abaixo inclui dois passeios: Haifa e Acre. E o preço é para Grupo, pois fica mais barato.



https://www.viator.com/tours/Haifa/Haifa-and-Acco-Private-Tour/d4472-136477P5?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

 

HAIFA - ISRAEL

 HAIFA 

Na ladeira do Monte Carmelo, a cidade com o porto mais importante ao norte de Israel e visita ao mosteiro Carmelita. Mas antes, parada obrigatória no Santuário Bahai  com seus impressionantes jardins persas. 

            Os famosos Jardins Bahai, únicos no mundo, foram declarados Patrimônio da humanidade e constituem há anos a jóia turística por excelência de Haifa, uma próspera cidade israelense banhada pelo mediterrâneo. 

Trata-se da terceira maior cidade de Israel e muitos já lhe batizaram como o a Capital do Norte.

 

Em Haifa convivem cristãos, muçulmanos e judeus há séculos, por isso a Cidade Velha conta com igrejas sinagogas e mesquitas. Passeando pelo centro, vc também vai encontrar um bazar árabe aonde pode comprar souvenirs de todos os tipos.


 

O Porto de Haifa, com a chegada semanal de cruzeiros na alta temporada, e as praias da cidade completam a lista de lugares para visitar em Haifa.

Os jardins Bahai

 

Declarados patrimônio da Humanidade pela Unesco, esses impressionantes jardins escalonados coroam a ladeira do Monte Carmelo e se tornaram o símbolo por excelência de Haifa. São 19 terraços suspensos decorados com flores e seguindo o estilo dos jardins Perda. Coroando os jardins está o santuário do Báb e sua brilhante cúpula dourada de mais de 40 metros de altura. 


 

 

·         Cuidado ao programar sua visita aos jardins, pois eles fecham em dias de chuva.

 

O Link abaixo contempla dois passeios: Haifa e Acre. E também é feito para grupos.  

https://www.viator.com/tours/Haifa/Haifa-and-Acco-Private-Tour/d4472-136477P5?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

 

 

 

CESAREIA - CESAREA - ISRAEL

CESAREA

Cesarea ou cidade de Cesar o imperador Romano. As margens do mar Mediterrâneo, entre Haifa e Tel Aviv, estão as ruínas romanas mais importantes e bem conservadas de Israel.



Cesarea Máxima foi fundada no século I a.c por Herodes, o grande, rei da Judeia e vassalo de Roma, que quis homenagear o imperador romano batizando essa nova cidade com o nome de César. 


Nós séculos II e III, Cesarea se tornou uma das cidades orientais mais influentes do Império Romano. No período Bizantino, esse núcleo romano começou a receber os pioneiros do Cristianismo até que, no ano de 639 foi invandida pelos árabes. A partir daquele momento, a cidade romana foi decaindo e passou pelas mãos dos franceses, ingleses, cristãos do leste e muçulmanos. Com a chegada dos Cruzados, recuperou parte do seu esplendor e chegou a ser a capital de Israel. Mas este capítulo também terminou e Cesarea ficou abandonada até que enfim, se tornou um importante sítio arqueológico.  


 

O que ver de mais importante no sítio arqueológico de Cesarea:

O Teatro Romano – o sítio arqueológico mais bem conservado é o teatro romano, a primeira grande construção de Herodes na Judéia. Está bem em frente ao Mar, uma característica muito pouco comum em obras desse calibre. É ainda possível desfrutar deste monumento graças as obras teatrais que acontecem todos os verões no local.


 

A pedra de Pilatos – Essa rocha milenar com uma inscrição que menciona Pôncio Pilatos é o único vestígio que confirma a existência a de um governador, que segundo a Bíblia, ordenou a crucificação de Jesus. A pedra foi encontrada no Teatro Romano, que hoje exibe uma réplica. A original está exposta no Museu de Israel.  


Hipódromo – a segunda construção mais bem preservada de Cesarea é esse anfiteatro romano que foi usado também como hipódromo. Com capacidade para mais de 15 mil assistentes, essa grande construção oval foi cenário das famosas corridas de quadrigas.

Palácio de Herodes – os restos do que um dia foi um majestoso palácio literalmente às margens do mar surpreendem pela opulência e gosto peculiar do seu dono Herodes.



Havia inclusive uma piscina com água do mar para uso do imperador.

Aqueduto – há apenas 9 kilômetros do sítio arqueológico está o impressionante aqueduto romano á beira mar. A imagem pitoresca dessa histórica construção de pedra fundida com o mar atrai diariamente milhares de viajantes.  


Você pode visitar Cesarea vindo tanto de Tel Aviv quanto de Jerusalém. Abaixo eu deixo dois links para agendar a visita (incluindo Acra, que era uma base dos cruzados na Terra Santa)

De Tel Aviv : https://www.viator.com/tours/Tel-Aviv/Unforgettable-Tour-to-Caesarea-Haifa-Acre-and-Rosh-HaNikra-from-Tel-Aviv/d920-88630P16?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

De Jerusalém:https://www.viator.com/tours/Jerusalem/Caesarea-Haifa-Acre-and-Rosh-Hanikra-Tour-from-Jerusalem/d921-88630P15?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

TEL AVIV - ISRAEL

 

TEL AVIV 

Cheguei a Israel Por Tel Aviv. Cidade moderna, cosmopolita.. conhecida como a 'cidade que não descansa', é ao mesmo tempo cidade turística e centro indiscutível da diversão, a cultura, e o comércio de Israel. Andando pela cidade vi muitas casas baixinhas ou com no máximo mais um andar. A primeira visita foi ao Museu da Diáspora, o maior museu judaico do mundo. O Museu busca contar a história do Povo Judeu desde seus primórdios até os tempos atuais, apresentando toda a sua diversidade; conectar o Povo Judeu a suas raízes e fortalecer sua identidade judaica coletiva. Com o uso dos mais modernos recursos tecnológicos, leva os visitantes ao rico universo da história, da cultura em suas diferentes manifestações e da fé do Povo Judeu, ao mesmo tempo em que mostra sua contribuição à humanidade. O museu mantém, também, um banco de dados de genealogia. 


    As antigas galerias com jogos de luzes, efeitos visuais e maquetes, quando da inauguração em 1978 do então Beth Hatefutsoth, foram substituídas por amplas mostras interativas, entre outras inovações, tornando a tecnologia um elemento muito presente em cada espaço. “O objetivo do Museu é contar a história do Povo Judeu através da diversidade da cultura judaica nas realizações de nosso povo, não apenas em suas tragédias. Uma exposição permanente destacando os aspectos multiculturais do Judaísmo e a imensa diversidade entre judeus de diferentes culturas fazem parte do projeto novo. Ao entrar na galeria principal, os visitantes se deparam com projeções de judeus em tamanho real, a partir de um caleidoscópio de correntes e estilos de vida – desde ultra ortodoxos até reformistas – explicando de que maneira eles definem sua identidade judaica. 

Saindo do Museu, vamos em direção ao Mercado de comida de Carmel. Se alongando em direção Sul da Rua Allenby até menos de um kilômetro do Hotel David Inter Continental, a feira é a maior e mais movimentada feira na cidade, ou talvez em toda Israel. Especiarias, picles de diversos tipos, frutas e vegetais frescos. Flores, carnes, peixe, coisas para casa, comidas assadas, comida de todos os locais do país e mais. As quantidades são enormes e o preço baixo. Se deixe levar pela vizinhança dinâmica, os cheiros e os sabores. Aproveite para comer e beber sem medo de ser feliz. A comida é ótima! Falafels, shwarmas.. meu primeiro shwarma em terras israelenses foi ali em Carmel. Siga o caminho à beira mar. Retornei ao hotel pelo calçadão. Super bem conservado e muito frequentado. 

Movimentado, lugares para crianças e idosos se reunirem e o mais importante.. segurança. Me senti segura andando com mais duas amigas durante todo o trajeto. As pessoas muito solícitas, amigáveis. Eu só pude ficar um dia em Tel Aviv, mas ficaria pelo menos mais dois. Gostei muito de lá. A notícia ruim é que minha mala extraviou e eu tive que ir correndo comprar um casaco e outras peças para poder enfrentar o frio do resto da viagem. Como é uma viagem em que pararíamos pouco em cada cidade, a esperança de reaver as malas seria ou em Jerusalém ou já na Jordânia.

         Não é corajoso para andar sozinho pela cidade? Acha difícil? Não tem problema.. a Viator tem um passeio de 2 horas para a visita desta feira maravilhosa!!!  Acesse o link e já tenha a visita agendada com antecedência:

https://www.viator.com/tours/Tel-Aviv/Tel-Aviv-Shuk-HaCarmels-culture-history-and-culinary-delights/d920-15081P472?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector

 


Ainda em Tel Aviv,  fui visitar a velha cidade de Jaffa para visitar o bairro dos Artistas e o Mosteiro de Saõ Pedro. De acordo com uma lenga Cristã, Jaffa tem esse nome em homenagem ao filho de Nóe, chamado Japheth, que construiu a cidade depois da inundação. Outros acreditam que o nome deriva do Hebreu YOFI – que quer dizer lindo. Graças a descobertas arqueológicas, sabe-se que Jaffa existe como porto há 4000 anos, servindo Egípcios e Fenícios durante suas viagens. Relíquias encontradas na vizinhança prevêm um período maior de existência da cidade à quase 16.000 anos e historiadores acreditam que Jaffa é o único porto no mundo que pode ser considerado sempre habitado durante toda a sua existência.

 


             O Mosteiro de São Pedro está no topo da lista de turismo em Jaffa. Esta igreja católica romana, construída em estilo barroco, foi construída no final do século XIX no topo de um castelo dos cruzados do século XIII, que, por sua vez, foi construído no topo da acrópole do assentamento original. Hoje, é o marco mais conhecido de Jaffa. O nome do mosteiro é em homenagem à visita do Apóstolo Pedro a Jaffa. Do pátio aqui, uma escada leva até as câmaras abobadadas do castelo das Cruzadas.

            A coisa favorita de muitos visitantes na cidade é visitar o mercado de pulgas de Jaffa em busca de um tesouro especial para levar para casa. Para os compradores e turistas, o mercado é uma das grandes alegrias de uma visita a Jaffa. Se você for forte o suficiente (e tiver sorte), você pode realmente encontrar uma verdadeira jóia. Barganhar é o nome do jogo, então você terá que colocar seu chapéu de pechincha.

Enquanto estiver na cidade, passe pela praça central de Jaffa, onde você encontrará a torre do relógio final-otomano (construída em 1906), construída em blocos de pedra calcária para marcar o jubileu de 25 anos do sultão otomano Abdul Hamid II. É um marco importante de Jaffa e é digno de uma parada rápida. O relógio é uma das sete torres de relógio construídas durante a era otomana em Israel e nos Territórios Palestinos. Dos relógios originais, seis ainda estão de pé, mantendo o tempo hoje

Estes adoráveis ​​e tranquilos jardins têm excelentes vistas para a cidade de Tel Aviv e para o Mar Mediterrâneo. O chamado de madeira desejando sorte conecta este espaço verde exuberante com o centro de Jaffa. Trabalhos de escavação realizados por arqueólogos nesta área trouxeram à tona níveis anteriores de ocupação. Uma parede de seis metros de espessura do período Hyksos (séculos XVIII-XVI aC) e um portão da cidade com o nome do faraó Ramsés II (1290-24 aC) são os primeiros níveis descobertos.



A Grande Mesquita (também chamada de Mesquita Mahmudiye) foi construída em várias etapas, mas grande parte da construção que você vê hoje foi realizada no início do século 19 pelo governador otomano de Gaza e Jaffa, Mahmud Pasha - conhecido como Abu Nabut (pai do porrete). A parte mais original de sua arquitetura aconteceu devido ao erro. Construtores que trabalham na mesquita reutilizaram colunas romanas antigas dos locais antigos de Ashkelon e Cesaréia aqui, mas erroneamente os colocaram de cabeça para baixo com os capitéis aos pés.

        O porto de Jaffa tem sido um lugar de importância a partir do segundo milênio AC e já foi um importante porto para o comércio de navios mercantes. Hoje, é um lugar tranquilo para barcos de recreio e pequenos barcos de pesca. É um bom lugar para fotos, especialmente no início da noite, quando a luz é mais suave. Ao redor do porto há penhascos rochosos, onde, segundo a lenda grega, Andrômeda - a filha do mítico fundador da cidade - foi acorrentada até sua libertação por Perseu.

        Quer uma dica de passeio de meio dia ou dia inteiro por Jaffa? Click no link abaixo:

https://www.viator.com/tours/Tel-Aviv/Jaffa-Walking-Tour-Old-Jaffa-Jaffa-Port-the-Flea-Market-and-More/d920-5209P150?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector