LUXEMBURGO

L U X E M B U R G O

Peguei um trem saindo de Amsterdam, direto para Bruxelas. Como sempre, chegando na estação, fui no centro de informações a turistas pra saber como chegar no Albergue. Olha.. foi difícil! O Albergue ficava no subúrbio, no meio de um bairro muçulmano. Nada contra, mas, é um espécie de gueto. Tudo muito sujo, muita gente desempregada.. Na saída do metrô, conversei com uns estudantes, e eles me disseram que eu estava na direção certa, mas pra ter cuidado com o ambiente. Fui num pé só!!! 

Olha.. o albergue é bom, tem metrô pra todos os lugares.. mas não voltaria pra lá. Conheci uma  gaúcha que foi roubada na porta do albergue um dia antes. Tá certo, ela deu mole.. tava com a doleira na mochila, assim como maquina fotográfica e coisa e tal.. Não podíamos esperar boa coisa disso. Enfim.. deu tudo certo! Passei 3 noites lá e sai inteira! RsrsCheguei quase a noite. Como senti que o ambiente não era seguro para se andar neste horário, resolvi ficar no Albergue e esperar sair cedo pela manhã. Acordei, nem tomei café e fui direto a estação de trem pegar uma conexão para Luxemburgo. São três horas de trem pra ir, e outras três para voltar. E vou dizer.. tive a infelicidade de ter quase todos os prédios importantes fechados para reforma!! Só pude visitar a Catedral. Do resto, só o belos parques, e as fachadas. 


Luxemburgo é lindo e pitoresco.

 Mas, realmente, a visita ficou capenga. Primeiro por que você tem que subir um tantão pra chegar na área do castelo (a cidade velha, que fica lá no alto). Depois que você dá uma voltinha (isso mesmo.. Luxemburgo é do tamanho de uma ervilha), você tem que descer, e, a melhor pedida é descer pelas casamatas. São construções na rocha, com redes subterrâneas que serviram de abrigo para os soldados durante a guerra. Por infelicidade minha, as casamatas Também estavam em reforma!! Mas, valeu o passeio, pois, elas ficam bem no vale.. descendo do castelo. Existem duas casamatas.. mas uma só está aberta a visitação.

Para visitar, o Palácio Gran ducal e a Catedral de Notre Dame. E, passe o dia andando pelas ruazinhas do grão ducado. Tudo muito calmo e organizado. A paisagem de quem sobe ou desce para a estação de trem é de perder o fôlego. Quanto a compras, não posso dar muitas dicas, pois fui num domingo, então, a maioria das lojas estava fechada. Mas, perto da Estação, ainda dá pra comprar algum souvenir. Fiquei só nos postais mesmo. Na praça central, perto do castelo dá pra comer bem, com várias opções, de Mac Donald´s a pratos sofisticados.

** Deuscht Bahn (DB ** Compre o passe por dias, para dentro da Alemanha, e os passes conjugados para ir aos países baixos. Se você comprovar que é estudante ou turista de fora da comunidade Européia, o desconto é maior.

Comidas ao Redor do Mundo - Parte 1

Menu Degustação - Camboja

Comidinhas ao redor do mundo.. que maneira mais gostosa de co nhecer a cultura de um lugar, quando buscarmos o mais típico para comer.. 

No Camboja, arroz frito com curry e legumes; sopa de curry com camarões, salada de folhas diversas apimentadas e mamão verde; e, caldo picante de verduras, legumes e frango. 

A sobremesa, invariavelmente é um mix de frutas da época.

Comida Bérbere - Dubai

Em Dubai, a comida é bem variada, já que 80% da população é estrangeira. Mas, além do swarmana, as comidas típicas sao o arroz de açafrão, kebab de cordeiro, frango frito, pão sem fermento, grão de bico com zatthar e pimenta.. cordeiro feito na chapa. E muito, mas, muito iogurte. 

Comida Gourmet no Cruzeiro em Halong Bay

Comida Gourmet no Vietna, mais precisamente na Baia de Halong: Sticky Rice (arroz pegajoso) com cordeiro e legumes braseados. Típico? Sim e não.. mais internacional, mas o arroz é bem regional. 

Curry de Cogumelos e arroz pegajoso

Essa sim, uma comida de rua, bem típica da Tailândia, mas especificamente de Bangcok:

Curry de Cogumelos diversos (apimentado ou não, a escolha do cliente) com arroz pegajoso (olha ele aí de novo). Muito bom e bem poderoso.. 

Mix de Lulas e camarões apimentados com duo de arroz

Outro prato Gourmet, também tailandês, mas agora é da ilha de Phuket: mix de camarões e lulas em um molho de ervas e pimentas, com duo de arroz: Um pegajoso (again!!) e outro vermelho.

Eu sempre acho que a comida de rua é mais saborosa, mas valeu.. de entrada um pão sem fermento bem torrado, com ervas servido com uma maionese espetacular!!! 

Buffet típico em Ha Noi

Um restaurante buffet também pode ser uma boa pedida para conhecermos diferentes tipos de comidas.. sopinha típica, com caldo de peixe, bifum e rolinhos primaveras fritos (aff), mexilhões cozidos e depois abertos na brasa e bolinhos de peixe (típicos de lugares a beira do mar). Tudo regado á sal com limão e pimentinha..

Vieiras Gratinadas

Vieiras... ai, minhas queridas e amadas Vieiras..  Estas são Galegas, e foram servidas gratinadas no forno.. impossível não gostar e viciar.. são espetaculares. 

Estas serviram como entrada, no Restaurantes Moleson, em Santa Comba, perto da cidade de Santigao de Compostela. 

Lagosta

Lagosta... quem gosta de marisco, não pode deixar de comer a rainha.. 

Esta foi feita com ervas, levamente cozida e depois passadas na grelha.

Mais um motivo de visitar o Nordeste.. está é Maceió, da praia do Francês.

bife de chrizo 

Bariloche é um lugar ótimo para aproveitar e comer muito e bem.. Principalmente no inverno. De comida italiana, a churrascos e peixes.. Se joguem e comam muito.. principalmente se o dollar permitir. 

Churrasco a la espanhola

Na Espanha, não comemos só frutos do mar ou paella.. se come muito churrasco também. Olha este prato recheado de costelas e chorizos.. 

Frutos do Mar - Aveiro

Este prato pode ser servido em qualquer lugar do mundo.. camarão, palmito, endívias.. tudo cozido e temperado..

No Caso, foi servido e degustado em Portugal.

Pulpo a La Feira.. típico da região da Galícia e repare a quantidade de azeite puro, extra virgem no prato.. 

Vietnã - Halong Bay

                                                                      Halong Bay

Saindo de Hanoi, em direção ao nordeste, atravessamos toda a provincia e chegamos a Halong. Sua baía é famosa por inúmeras rochas, de diversos tamanhos e formas, que emergem do mar de uma maneira tão ordenada, que parecem terem sido milimetricamente colocadas em cada lugar. 

Reza a lenda que, havia uma guerra, e um dragão fêmea desceu e ajudou os pescadores. Ela gostou tanto do lugar que pôs seus ovos, que seriam as rochas. Por isso o nome da cidade e sua baía: HA LONG  (Ha descendente Long dragão). 

Um lugar único e de forma bem justa, considerado patrimônio da humanidade. A idéia que se tem é que estamos no meio de um grande cânion, mas de repente, surge uma rocha de um lado, de outro outra maior, mais adiante outra diferente.. impressiona! Parece um labirinto de rochedos. 

O Governo, de forma a preservar este lugar, realocou toda a população, deixando apenas uma pequena comunidade pesqueira, não só para continuar suas tradições, mas também para servirem de atração turística. Segundo o Governo, a idéia principal era dar mais possibilidades as crianças, possibilitando que elas ficassem mais perto de escolas, hospitais.., e também preservar o ecosistema do local, com pouca exploração de suas reservas naturais. Não acredito muito, mas...

Só existe uma maneira de visitar essa baía e é claro, por navio. Você pode alugar um barco pesqueiro, um veleiro, ou fazer um cruzeiro de 2 ou 3 dias. Eu escolhi o cruzeiro de dois dias, incluindo a visita a uma caverna com estalagmites e estalagtites, escondida nesta baía, e um passeio de barco de junco em um vilarejo pesqueiro (soa mais maravilhoso do que realmente é).

O barco escolhido foi o APHRODITE, que tem quartos amplos e com nivel de bons hoteis, corredores estreitos, mas uma sala de refeições e uma área externa que davam conta de todos os passageiros (não mais do que 20 suítes, a propósito). 

O passeio começa e vamos en direção aos rochedos.. no primero dia, conseguimos chegar no vilarejo pesqueiro e fomos fazer o tal passeio no barco de junco. Típico, incluso no passeio, mas dispensável. Valia mais a pena ficar no barco admirando a paisagem. 

O Barco segue e passa a noite na baia. O Staff, muito simpático e solícito, nos convida para happy hours, pesca de lulas e outras pequenas atividades, como aprender a fazer rolinho primavera frio, por exemplo. No dia seguinte, bem cedo, você pode participar de uma aula de Tai Chi Chuan.

Se você não aceitar este convite, tenha certeza que você vai acordar cedo de qualquer maneira, pois muitos barcos de locais, chegam perto do barco, em pequenas jangadas de junco típicas, vendendo um pouco de tudo.. geralmente, snacks e quinquilharias. Mas, para chamar a atenção, gritam muito. Levante, e vá para o terraço ver como elas tentam fazer seus negócios.

Ainda de manhã, chegamos na caverna do segredo. Ela tem 10.000 m2, com formações calcáreas de diversos tamanhos e alturas, super bem conservadas e com luminotécnica que aguça nossa atenção. Só um porém: Para chegar à entrada da caverna são mais de 200 degraus, um pouco escorregadios. Lá dentro a coisa também não é muito fácil.. seria uma trilha média, talvez. 

O Barco retorna ao porto, e você fica pensando: Realmente, uma paisagem inédita e rara.. vale muito a pena conhecer. 

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