TEL AVIV
Cheguei
a Israel Por Tel Aviv. Cidade moderna, cosmopolita.. conhecida como a 'cidade que não descansa', é ao
mesmo tempo cidade turística e centro indiscutível da diversão, a cultura, e o
comércio de Israel. Andando pela cidade vi muitas casas baixinhas ou
com no máximo mais um andar. A primeira visita foi ao Museu da Diáspora, o
maior museu judaico do mundo. O
Museu busca contar a história do Povo Judeu desde seus primórdios até os tempos
atuais, apresentando toda a sua diversidade; conectar o Povo Judeu a suas
raízes e fortalecer sua identidade judaica coletiva. Com o uso dos mais
modernos recursos tecnológicos, leva os visitantes ao rico universo da
história, da cultura em suas diferentes manifestações e da fé do Povo Judeu, ao
mesmo tempo em que mostra sua contribuição à humanidade. O museu mantém,
também, um banco de dados de genealogia.
As antigas galerias com jogos de luzes, efeitos
visuais e maquetes, quando da inauguração em 1978 do então Beth Hatefutsoth,
foram substituídas por amplas mostras interativas, entre outras inovações,
tornando a tecnologia um elemento muito presente em cada espaço. “O objetivo do
Museu é contar a história do Povo Judeu através da diversidade da cultura
judaica nas realizações de nosso povo, não apenas em suas tragédias. Uma exposição permanente
destacando os aspectos multiculturais do Judaísmo e a imensa diversidade entre
judeus de diferentes culturas fazem parte do projeto novo. Ao entrar na galeria
principal, os visitantes se deparam com projeções de judeus em tamanho real, a
partir de um caleidoscópio de correntes e estilos de vida – desde
ultra ortodoxos até reformistas – explicando de que maneira eles definem sua
identidade judaica.
Saindo do Museu, vamos em direção ao Mercado de comida de Carmel. Se alongando em direção Sul da Rua Allenby até menos de um kilômetro do Hotel David Inter Continental, a feira é a maior e mais movimentada feira na cidade, ou talvez em toda Israel. Especiarias, picles de diversos tipos, frutas e vegetais frescos. Flores, carnes, peixe, coisas para casa, comidas assadas, comida de todos os locais do país e mais. As quantidades são enormes e o preço baixo. Se deixe levar pela vizinhança dinâmica, os cheiros e os sabores. Aproveite para comer e beber sem medo de ser feliz. A comida é ótima! Falafels, shwarmas.. meu primeiro shwarma em terras israelenses foi ali em Carmel. Siga o caminho à beira mar. Retornei ao hotel pelo calçadão. Super bem conservado e muito frequentado.
Movimentado, lugares
para crianças e idosos se reunirem e o mais importante.. segurança. Me senti segura
andando com mais duas amigas durante todo o trajeto. As pessoas muito
solícitas, amigáveis. Eu só pude ficar um dia em Tel Aviv, mas ficaria pelo
menos mais dois. Gostei muito de lá. A notícia ruim é que minha mala extraviou
e eu tive que ir correndo comprar um casaco e outras peças para poder enfrentar
o frio do resto da viagem. Como é uma viagem em que pararíamos pouco em cada
cidade, a esperança de reaver as malas seria ou em Jerusalém ou já na Jordânia.
Não é
corajoso para andar sozinho pela cidade? Acha difícil? Não tem problema.. a
Viator tem um passeio de 2 horas para a visita desta feira maravilhosa!!! Acesse o link e já tenha a visita agendada
com antecedência:
https://www.viator.com/tours/Tel-Aviv/Tel-Aviv-Shuk-HaCarmels-culture-history-and-culinary-delights/d920-15081P472?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector
Ainda em Tel Aviv, fui visitar a velha cidade de Jaffa para
visitar o bairro dos Artistas e o Mosteiro de Saõ Pedro. De acordo com uma
lenga Cristã, Jaffa tem esse nome em homenagem ao filho de Nóe, chamado Japheth,
que construiu a cidade depois da inundação. Outros acreditam que o nome deriva
do Hebreu YOFI – que quer dizer lindo. Graças a descobertas arqueológicas,
sabe-se que Jaffa existe como porto há 4000 anos, servindo Egípcios e Fenícios
durante suas viagens. Relíquias encontradas na vizinhança prevêm um período
maior de existência da cidade à quase 16.000 anos e historiadores acreditam que
Jaffa é o único porto no mundo que pode ser considerado sempre habitado durante
toda a sua existência.
O
Mosteiro de São Pedro está no topo da lista de turismo em Jaffa. Esta igreja
católica romana, construída em estilo barroco, foi construída no final do
século XIX no topo de um castelo dos cruzados do século XIII, que, por sua vez,
foi construído no topo da acrópole do assentamento original. Hoje, é o marco
mais conhecido de Jaffa. O nome do mosteiro é em homenagem à visita do Apóstolo
Pedro a Jaffa. Do pátio aqui, uma escada leva até as câmaras abobadadas do
castelo das Cruzadas.
A coisa
favorita de muitos visitantes na cidade é visitar o mercado de pulgas de Jaffa
em busca de um tesouro especial para levar para casa. Para os compradores e
turistas, o mercado é uma das grandes alegrias de uma visita a Jaffa. Se você
for forte o suficiente (e tiver sorte), você pode realmente encontrar uma
verdadeira jóia. Barganhar é o nome do jogo, então você terá que colocar seu
chapéu de pechincha.
Enquanto estiver na cidade, passe pela praça central de
Jaffa, onde você encontrará a torre do relógio final-otomano (construída em
1906), construída em blocos de pedra calcária para marcar o jubileu de 25 anos
do sultão otomano Abdul Hamid II. É um marco importante de Jaffa e é digno de
uma parada rápida. O relógio é uma das sete torres de relógio construídas
durante a era otomana em Israel e nos Territórios Palestinos. Dos relógios
originais, seis ainda estão de pé, mantendo o tempo hoje
Estes
adoráveis e tranquilos jardins têm excelentes vistas para a cidade de Tel
Aviv e para o Mar Mediterrâneo. O chamado de madeira desejando sorte conecta
este espaço verde exuberante com o centro de Jaffa. Trabalhos de escavação
realizados por arqueólogos nesta área trouxeram à tona níveis anteriores de
ocupação. Uma parede de seis metros de espessura do período Hyksos (séculos
XVIII-XVI aC) e um portão da cidade com o nome do faraó Ramsés II (1290-24 aC)
são os primeiros níveis descobertos.
A Grande Mesquita (também chamada de Mesquita Mahmudiye) foi construída
em várias etapas, mas grande parte da construção que você vê hoje foi realizada
no início do século 19 pelo governador otomano de Gaza e Jaffa, Mahmud Pasha -
conhecido como Abu Nabut (pai do porrete). A parte mais original de sua
arquitetura aconteceu devido ao erro. Construtores que trabalham na mesquita
reutilizaram colunas romanas antigas dos locais antigos de Ashkelon e Cesaréia
aqui, mas erroneamente os colocaram de cabeça para baixo com os capitéis aos
pés.
O porto
de Jaffa tem sido um lugar de importância a partir do segundo milênio AC e já
foi um importante porto para o comércio de navios mercantes. Hoje, é um lugar
tranquilo para barcos de recreio e pequenos barcos de pesca. É um bom lugar
para fotos, especialmente no início da noite, quando a luz é mais suave. Ao
redor do porto há penhascos rochosos, onde, segundo a lenda grega, Andrômeda -
a filha do mítico fundador da cidade - foi acorrentada até sua libertação por
Perseu.
Quer uma
dica de passeio de meio dia ou dia inteiro por Jaffa? Click no link abaixo:
https://www.viator.com/tours/Tel-Aviv/Jaffa-Walking-Tour-Old-Jaffa-Jaffa-Port-the-Flea-Market-and-More/d920-5209P150?pid=P00158249&mcid=42383&medium=link&medium_version=selector